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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Em diversas partes do mundo, o casamento é um ato considerado sagrado, sendo de extrema importância para obter  felicidade a dois. O porém, é que esta cerimônia matrimonial varia de cultura para cultura. Afinal, cada povo têm suas maneiras ou até mesmo peculiaridades quando o assunto é casamento. Alguns inclusive seguem a risca as tradições passadas de geração para geração, pois há uma forte crença de que se houver algo novo, certamente os noivos não terão um laço matrimonial bem sucedido. Portanto esse olhar é relativo entre cada um que pertence  a países diferentes.



Na Índia, um país com muitas tradições e crenças, se chover no dia do casamento é sinal de sorte, assim como o irmão do noivo atirar flores sobre o casal no fim da cerimônia, ato que irá protegê-los do mal. Já os franceses, costumam fazer brinde aos noivos num copo especial com duas alças, simbolizando harmonia entre os dois amantes. Outra crença, desta vez por parte dos alemãs, é a noiva transportar sal e pão no seu bolso para assegurar recompensa, o noivo leva grãos de cereais, para dar sorte e saúde.
Esses costumes não param por ai, os ingleses evitam casar-se no sábado. De acordo com o folclore inglês, este é o dia de mais azar para realizar um casamento, sendo o melhor dia para a cerimônia na quarta-feira, além de acreditarem que se a noiva encontrar uma aranha em seu vestido, esta trará sorte a união.


No  Egito, a família da noiva cozinha para os noivos na primeira semana de casados, o objetivo é claro, que eles possam aproveitar ao máximo o começo da vida a dois. Outra tradição no dia do casamento: as mulheres beliscam a noiva para dar muita sorte. Uma característica marcante é a questão das alianças: os egípcios, acreditavam que no quarto dedo passava-se uma veia que estava ligado diretamente ao coração, daí a tradição de se usar aliança no dedo anelar (quarto dedo).
As damas de honra são herança dos romanos. Acreditava-se que elas eram uma proteção para a noiva por se vestirem de forma semelhante, sendo uma maneira de enganar os espíritos, para que não a reconhecessem.

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